“Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por
todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as
coisas?” Rm 8:32 ARA
Não é facultado ao homem natural o entendimento deste
amor. O sublime sentido deste amor só se faz conhecido a partir da iniciativa
do próprio Deus, que, através do Espírito Santo, nos leva ao reconhecimento e
entendimento daquilo que é mais importante e valoroso para a humanidade.
O homem natural quer ter, ajuntar e não doar, por isso
não compreende nem perscruta a profundidade que é dar algo tão valioso como um
filho. Entretanto Deus não nos deu um filho dentre muitos, mas o Filho, o seu
Unigênito, e ainda com Ele todas as bênçãos provenientes de seu sacrifício
vicário.
Vivemos um tempo em que hedonismo prevalece. A
satisfação pessoal e a busca pelo contentamento individual e prazer são objeto
e missão da existência de muitos, mas eis que Deus nos reconciliou com Ele,
enquanto ainda éramos pecadores, seus inimigos e obstinados em fazer nossa própria
vontade.
Deus justifica, salva e redime a todos que pela fé creem
na morte e no sacrifício de Cristo em favor dos pecadores. Este é o
incomparável amor de Deus!
Saudações em Cristo,
Cláudio Maranhão
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